O funcionamento da Central de Material e Esterilização (CME) é responsável pela limpeza, desinfecção, esterilização e armazenamento de materiais hospitalares. Sua importância é essencial em todas as atividades de hospitais, clínicas ou consultórios. É o trabalho da CME que garante a segurança do processo de esterilização de instrumentos e equipamentos.
A resolução RDC 15 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) regulamenta, de maneira detalhada, o funcionamento, os procedimentos e as especificações técnicas de materiais e infraestrutura da CME.
A melhoria dos trabalhos desenvolvidos na CME representa não só a redução de custos, como a o aumento de produtividade do setor. Preparamos um material com cinco passos para otimizar sua CME. Aproveite as dicas!
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Dimensione sua equipe
Adequar o número de profissionais à demanda de produção influencia diretamente na produção da CME. Para cumprir sua meta de produção, é preciso prever:
- Tempo de preparação e manipulação do material;
- Possíveis gargalos nas etapas interdependentes;
- Número de profissionais executando cada tarefa ou etapa;
- Plano de contingência caso algum equipamento apresente algum tipo de problema.
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Elimine tarefas que tomam muito tempo
Analise as tarefas realizadas na CME e se pergunte:
- Alguma delas pode ser executada em menos tempo?
- É possível eliminar alguma tarefa ou etapa?
- Quais são os pontos em que a equipe pode ser mais rápida?
- Quais são as vantagens que a terceirização dos processos da CME vai gerar para o funcionamento do hospital ou clínica?
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Negocie a atualização de contratos e fornecedores
Uma boa estratégia para reduzir os gastos gerados na CME é renegociar contratos existentes e procurar novos fornecedores. Em geral, contratos mais antigos podem sofrer reajuste anual, o que, ao longo dos anos, gera um montante significativo. Assim, propor a atualização de valores e buscar novos fornecedores é uma boa saída. Procure novas opções de cotações de orçamento e busque um valor mais competitivo.
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Mapeie os fluxos de processamento
Analisar e, até mesmo, desenhar os fluxos de processamento, levando em consideração as etapas, a área física e a capacidade operacional, ajuda a observar os pontos que precisam de atenção e melhoria. Desta forma, nenhuma das etapas da CME vai acumular, evitando um entrave em cascata. Além disso, eliminando gargalos é possível reduzir, ainda mais, as chances de proliferação de microrganismos.
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Terceirize o processamento da CME
A CME não gera lucros para hospitais e clínicas, apenas despesas. Após a implantação da resolução RDC 15, as exigências e sistematizações aumentaram consideravelmente. Com isso, os gastos com o funcionamento da CME aumentaram, e diversos insumos, que antes não eram exigidos, tiveram que ser introduzidos. Os custos de manutenção com equipamentos e maquinários passaram a onerar, ainda mais, o setor.
De maneira objetiva, faça as contas:
- Quais são as despesas com saneantes?
- Qual é o custo total com embalagens?
- Qual é o impacto dos gastos com a manutenção dos equipamentos?
- Qual é o investimento feito com novas máquinas?
- Qual é a despesa com a contratação de mão de obra qualificada?
Fez as contas? O resultado assustou? Fique tranquilo! Temos a solução para resolver todas as questões em relação à CME. Fale com um de nossos consultores e saiba como a Unistéril pode ajudar na redução dos seus gastos.