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Esterilização de material cirúrgico: tipos e vantagens

A esterilização de material cirúrgico é um trabalho fundamental para a saúde. Só com a garantia de assepsia dos equipamentos é possível prover segurança aos pacientes que passam por cirurgia. Neste artigo, será possível conhecer um pouco mais sobre o assunto, os tipos de esterilização e sua vantagem.

Quais são os métodos de esterilização de material cirúrgico?

Essa é uma pergunta frequentemente realizada quando falamos em esterilização. Quais são os métodos capazes de fazer a tarefa com eficiência? A primeira coisa a saber é que a forma de esterilização de material cirúrgico depende do tipo de equipamento. Além disso, devem ser considerados os possíveis tipos de contaminação. A partir daí, os métodos se dividem basicamente entre: físicos, químicos e físico-químicos.

Químicos – Os métodos químicos se subdividem em líquidos e gasosos. Eles são caracterizados, em suma, pela interação entre compostos químicos. Os métodos químicos líquidos utilizam glutaraldeído, peróxido de hidrogênio, formaldeído ou ácido peracético. Já a esterilização de material cirúrgico pela forma gasosa utiliza o óxido de etileno.

Essa técnica, que inclusive é a utilizada pela Unistéril, tem uma grande vantagem. O gás tem alto poder de difusão e penetração. Isso lhe confere muita versatilidade na esterilização de equipamentos que são sensíveis ao calor.

Físico-químicos – O método físico-químico consiste na associação de dois métodos, que de modo geral são realizados à baixa temperatura. Podem ser por vapor à baixa temperatura com formaldeído ou por plasma de peróxido de hidrogênio.

Físicos – As maneiras físicas de esterilização de material cirúrgico usam como base o calor. A sua eficiência, de acordo com a ANVISA, depende de variáveis como temperatura e tempo de exposição. É preciso estar atento, pois a sensibilidade dos microrganismos é variada. Os métodos são: esterilização térmica por calor seco, esterilização térmica por vapor saturado e por radiação ionizante.

Qual é a meta da esterilização de material cirúrgico?

Seja qual for o método de esterilização de material cirúrgico, ele deve atender a um objetivo claro. Fornecer artigos livres de microrganismos patogênicos que possam ser utilizados com segurança em novos procedimentos.

Quando a esterilização de material cirúrgico é bem feita?

Só podemos afirmar que o método é bem feito quando a empresa responsável comprovar, por meio de testes microbiológicos, o padrão do serviço prestado. Isso é equivalente a dizer que a esterilização dos instrumentos médicos para cirurgia deve eliminar por completo todos os microrganismos.

De acordo com o Manual de Normas e Rotinas para o Processamento de Materiais de Enfermagem, Médico e Odontológico, publicado pela Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campinas, a probabilidade de sobrevida do microrganismo no item submetido ao processo de esterilização é menor que um em um milhão. A esterilização de material cirúrgico se prova cada vez mais eficiente nesse sentido.

E quais as vantagens da esterilização de material cirúrgico?

As instituições que fazem a esterilização de materiais cirúrgicos têm conseguido vantagens competitivas para si. Os clientes Unistéril, por exemplo, contam com um procedimento totalmente legal e eficaz. Além disso, têm garantia de segurança para seus pacientes e para seus profissionais, que passam a contar com mais qualidade.

A rotina tem mostrado que, quando falamos de procedimentos cirúrgicos, a esterilização dos equipamentos é tão importante quanto a especialização da equipe médica. Na verdade, esses são fatores que se somam e geram grandes resultados. Para saber mais, clique aqui e peça já um diagnóstico gratuito e reduza os seus custos.

Fontes:
  • ANVISA;
  • Secretaria de Saúde de Campinas;
  • Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

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