No artigo de hoje, falaremos sobre um profissional indispensável no processamento de materiais hospitalares: o enfermeiro da CME. Quando pensamos na Central de Material e Esterilização, logo nos vem à cabeça a imagem desse especialista competente, capaz de aplicar os conhecimentos corretos para que os processos aconteçam de forma segura, eficiente e com qualidade.
A seguir, você compreenderá mais sobre qual é a real função do enfermeiro na CME e também conhecerá uma alternativa para que o processamento dos artigos de seu hospital ou clínica aconteça de forma impecável. Acompanhe!
Como é o trabalho de um enfermeiro na CME?
Para começar, podemos defini-lo como de extrema responsabilidade. Partindo do princípio que o preparo de materiais é fundamental à prática assistencial da Enfermagem e da Medicina, devendo ser feito com todo o cuidado e profissionalismo possíveis. Portanto, o enfermeiro, durante o processamento, assume diversas funções, como:
- administração do setor;
- desenvolvimento de atividades técnico-assistenciais;
- controle de rotina dos métodos esterilizantes;
- gestão do capital humano.
Dar conta do recado implica na prática dos saberes adquiridos durante a faculdade. Muitos profissionais, inclusive, apostam na formação específica em CME, após a graduação, para exercerem as tarefas nesse setor, que exige tanta responsabilidade e dedicação exclusiva.
Receber materiais sujos e contaminados para, então, administrar o processo de descontaminação, preparação, esterilização e distribuição dos artigos, de forma que eles possam ser utilizados novamente, não é uma tarefa fácil. Afinal, estamos falando da saúde das pessoas. A confiabilidade e a segurança no serviço prestado estão diretamente relacionadas à qualificação dos profissionais.
Um dado interessante é que o Conselho Federal de Enfermagem, na Resolução nº 424/2012, em seu art. 2º, aponta que a supervisão da equipe de CME, composta essencialmente por profissionais da área, deve ser realizada por um enfermeiro. Nesse sentido, a prática operacional no setor depende do embasamento de conhecimentos científicos do profissional, voltados ao processo de controle de infecção. Assim, não haverá prejuízo à saúde dos pacientes que realizarem procedimentos com o material processado.
A partir do que foi apresentado, podemos concluir que o enfermeiro de CME precisa mostrar competência e conhecimentos específicos sobre as práticas de modernização do processo produtivo no setor para que as atividades aconteçam com excelência. Dessa forma, manter-se atualizado, com cursos e formação continuada, torna-se indispensável.
Como garantir a qualidade no processamento e na esterilização?
Invista em uma empresa especializada no assunto e que conte com profissionais qualificados para realizar os procedimentos. Assim, você terá certeza de que o serviço seguiu altos padrões de qualidade e os materiais estão totalmente prontos para a reutilização.
A Unisteril, por exemplo, durante seus 20 anos, sempre prezou pela segurança em suas atividades, pelo respeito irrestrito à legislação, pela assiduidade em seus compromissos e pela excelência na qualidade hospitalar. Os seus serviços contribuem significativamente para que os estabelecimentos de saúde cumpram a nobre função de salvar vidas.
Somente o processamento de dispositivos médicos já foi efetuado pela empresa mais de 20 milhões de vezes. O enfermeiro da CME e diversos outros profissionais preparados para oferecer o melhor para o seu hospital ou clínica estão lá para atendê-lo prontamente. Fale com um de nossos especialistas!